Em Abril de 1986, em Chernobyl, na Ucrânia, um parafuso - sensivelmente do tamanho de um fósforo - de um reator libertou-se provocando uma fuga de radioatividade. Os ventos dispersaram a radioatividade aleatoriamente, felizmente não causou perigo algum. A área de Chernobyl é relativamente grande, e nenhum humano pode aproximar-se desta área, pelo que se transformou num extensivo deserto. Pelo menos, é o que todos pensam. O ar é como um ácido, e um humano aguenta apenas 10 minutos, até que a sua pele comece a fervilhar. Todos os animais têm um organismo diferente, e certos animais conseguiram desenvolver-se de modo a que se adaptassem à radioatividade. As partículas alfa, beta e gama provocaram mutações no corpo de certos animais, prolongando demasiado o seu tempo de vida e fazendo com que atinjam proporções gigantescas. Por exemplo, cobras com 50 metros de comprimento e 4 de diâmetro, aranhas do tamanho de leopardos, libelinhas que se parecem com águias, sapos do tamanho de gatos. Devido à radioatividade, estes animais são sensíveis à luz solar, pelo que escavam túneis gigantescos, e assim não podem ser captadas pelos satélites em órbita da Terra.
Por : Vitor Augusto e Jean Araújo.
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