sexta-feira, 29 de agosto de 2014
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Expotec de Mairinque

Postado por: Jéffrey Henrique, Bruno Masetto, Lucas Tadeu, Roger Da Silva, Alisson Damazio
Casa Química: Quarto
Nós do Integrado em Química da
Etec de Mairinque, te convidamos para a Expotec que acontecerá nos dias 23, 24,25
de setembro sobre como a química está presente em nosso dia-a-dia.
No quarto haverá assuntos como, o que acontece com seu corpo quimicamente quando
dormimos e quando nós nos apaixonamos química nos cosméticos, dicas para armazenar
perfumes, química dos tecidos e muitos mais!
Venham ver :)
Projeto de: Ghutyara Gabriela Moreira da Silva, Emerson Ferreira Gomes, Maria Vitória Queiroz dos Santos, Grasiely Melissa dos Santos e Larissa Vieira Segura.
Venham ver :)
Projeto de: Ghutyara Gabriela Moreira da Silva, Emerson Ferreira Gomes, Maria Vitória Queiroz dos Santos, Grasiely Melissa dos Santos e Larissa Vieira Segura.
Projeto Expotec
A Expotec é um projeto anual que ocorre em todas as Etec's e que desenvolve ideias de determinados assuntos. Neste caso, o curso de química é o principal objetivo, logo, por essa base, criamos a ideia de que o assunto escolhido teria que ter algo a ver.
A principal ideia foi : Criar uma casa com diversos cômodos e dizer "O que há de química neles". Os temas foram sorteados e, para este grupo, foi escolhido Garagem.
A exposição será feita da seguinte forma :
O termo principal é, obviamente, o carro! Que será produzido de uma maneira completamente reciclável, com papelão e jornal, que terá uma pintura toda especial.
![]() |
Exemplo Genérico do Carro que será utilizado. |
A Decoração será rodeada de produtos que são utilizados no veículo, por exemplo :
- Prateleiras de Papelão
- Recipientes com Combustíveis (Etanol, Gasolina e etc.)
- Bateria do Carro
- Produtos de Limpeza.
A pesquisa, como já dito, envolve a química utilizado, que por sua vez será :
- Química nos combustíveis
- Estofamento do automóvel
- Lataria
- Pintura
- Rodas (Pneus)
- Polímeros (Revestimento do veículo, por dentro).
Resumindo : O carro por completo na química (Química é a vida do automóvel).
E grandes curiosidades, que talvez intrigue muitas pessoas, como :
- Carro Movido à H2O
- O novo combustível : Gás Natural.
Enfim... Tudo é Química! E para ver de perto, compareçam a nossa Expotec, que será exibida do dia 22 até 26 de Setembro de 2014. Ocorrerá na própria Etec de Mairinque (Rua Antônio Alves de Souza, s/n - Centro - CEP : 18120-000 - São Paulo) das 9:00 até as 21:00 hrs. Atenciosamente!
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Quimico brasileiro passa em 4 faculdades dos E.U.A.
Com muito empenho e apoiado com uma bolsa de estudo, o aluno brasileiro Ramon Gonçalves, 19 anos, deixará a residência da mãe, em Belém, Pará, para se mudar para os Estados Unidos. A única indefinição até o momento é qual será a cidade em que irá morar. Isso porque a decisão depende de qual universidade escolherá para estudar engenharia química. No início deste ano, ele foi aprovado em quatro instituições americanas: Cornell, em Nova York; Dartmouth, em Hanover; University of Southern California, em Los Angeles; e Amherst, na cidade com mesmo nome. O jovem conquistou ainda uma vaga na University of Helsinki, considerada a melhor da Finlândia, e no Instituto Militar de Engenharia (IME), que tem uma das seleções mais difíceis do Brasil.
O estudante avalia que as aprovações refletem uma combinação quase perfeita: apoio financeiro e muito estudo. E foi muito estudo mesmo. Em alguns meses ele chegou a adotar uma rotina pesada de aulas, que em alguns momentos chegou a quase 18 horas diárias. "Era pouco tempo. O jeito era aproveitar todos os momentos para aprender", resume.
A possibilidade de estudar no exterior é o resultado de uma trajetória que começou em 2011, quando Ramon se destacou durante a Olímpiadas Nacional de Química. Na época, o jovem morava com a mãe Ivete dos Santos, em Belém. "A minha escola infelizmente não tinha a estrutura necessária, como laboratórios. Após pedir ajuda ao coordenador da Olímpiada, conquistei uma bolsa de estudos no Sistema Ari de Sá (SAS), em Fortaleza (CE)", recorda. A mudança de vida foi radical. Ele passou a morar num pensionato junto com outros 35 estudantes de diversas partes do País e adotou uma carga horária de aula pesada. "Precisava recuperar o conteúdo para ficar no mesmo nível dos colegas. Foi difícil", reconhece.
Mas o sacrifício teve retorno e o resultado veio rapidamente. Na etapa eliminatória das Olímpiadas Nacional, em agosto de 2011, ele ficou entre os 40 melhores estudantes do País. Cinco meses depois, o jovem estava entre os 15 melhores. Após imersões e muito estudo, terminou em 2º lugar o Campeonato Nacional, em 2012, o que lhe rendeu vaga em competições internacionais. Fora do País, Ramon conquistou uma medalha de bronze na Olimpíada Internacional de Química, nos Estados Unidos, e uma de prata na versão ibero-americana da competição, que ocorreu na Argentina.
As experiências fizeram com que ele tivesse contato com outras culturas o que despertou o interesse em estudar em outros países. "São instituições com grande potencial e que querem investir nos estudantes que eles acreditam ter potencial, mas isso é pouco divulgado no Brasil", afirmou. E para permitir que outros estudantes possam ter a mesma oportunidade, Ramon criou o site www.talentosemfronteiras.com. A ideia é aproximar os estudantes dessas instituições. “Muitas vezes é preciso mais do que se esforçar para chegar ao sucesso. É fundamental contar com a estrutura de um bom colégio”, reconhece.
E para provar que os investimentos em educação podem gerar resultados importantes, Ramon está concluindo um projeto diferenciado na área química.
O estudo prevê a substituição do petróleo por derivados da cana de açúcar na produção de polímeros como polietileno e polipropileno, precursores da maioria dos plásticos e materiais usados atualmente. O objetivo é reduzir o consumo de petróleo e amenizar o impacto ao meio ambiente.
História da química
Podemos definir que a química é o ramo da ciência que estuda as alterações e transformações sofridas pela matéria. Mas especificar a partir de qual momento o ser humano passou a ter consciência da química é muito difícil. Provavelmente, um dos primeiros fenômenos observados por nossos antepassados pré-históricos foi o fogo, provocado por algum fenômeno natural. O domínio do fogo no período paleolítico, há 400.000 anos, foi um grande salto tecnológico, pois permitiu ao homem se aquecer durante os períodos frios, caçar, iluminar as noites e espantar e os animais que o ameaçavam. A verificação da mudança no sabor e na durabilidade de pedaços de carne acidentalmente deixados perto de alguma fogueira provocaram mudanças nos hábitos alimentares. Todas estas mudanças que o fogo trouxe certamente provocaram uma melhoria das condições de vida.
A observação das transformações que a madeira, o solo e tudo que fosse atirado ao fogo sofriam enquanto eram queimados permitiu ao homem das cavernas produzir melhores ferramentas de cozinha: utensílios de barro cozido mais resistentes do que os de argila crua, pois tinham a superfície vitrificada pelo calor. No Neolítico o homem já produzia peças de cerâmica em fornos. O homem também aprendeu a produzir tintas primitivas a partir de carvão e minerais com diferentes colorações.
Por volta de 6000 a. C. o homem já conhecia o cobre e o ouro, que eram extraídos em seu estado metálico diretamente do solo e trabalhados pela técnica de martelamento. Entre o período que vai de 4000 a 3000 a. C. já se conhecia as técnicas de obtenção de cobre e chumbo a partir de seus minérios, encontrados então muitas vezes na forma de óxidos metálicos ou como sulfetos. O homem percebeu que a partir da mistura de algumas rochas obtia-se uma liga metálica com propriedades diferentes em comparação aos metais puros. Foi assim que se produziu o bronze (3000 a. C.), uma liga de cobre (90%) e estanho (10%). A nova liga era facilmente moldada e teve várias aplicações, sendo rapidamente difundida pelo Oriente Médio, Creta, Grécia e Mediterrâneo. A sua utilização foi tão importante neste período que passou-se a denominá-lo “Idade do Bronze”. Entre 2000 e 1000 a. C. foram fabricados os primeiros espelhos, que eram ligas de bronze com alto teor de estanho e refletiam muita luz. A partir de 2000 a. C. foi introduzido nas fundições o fole (que permitia a injeção de mais ar nos fornos) e teve início a utilização do ferro.
A difícil metalurgia do ferro explica a utilização tardia do metal, que era obtido a partir dos seus óxidos metálicos. A temperatura de fusão do ferro não era alcançada e o ferreiro necessitava de repetir o longo ciclo de aquecimento dos minérios com carvão, resfriamento e martelamento para expulsar as impurezas por várias vezes até se obter o metal relativamente puro. Por essa época aprendeu-se a controlar as impurezas do ferro, produzindo-se o aço, que contém até 1,7% de carbono, e era muito utilizado na fabricação de espadas.
A difícil metalurgia do ferro explica a utilização tardia do metal, que era obtido a partir dos seus óxidos metálicos. A temperatura de fusão do ferro não era alcançada e o ferreiro necessitava de repetir o longo ciclo de aquecimento dos minérios com carvão, resfriamento e martelamento para expulsar as impurezas por várias vezes até se obter o metal relativamente puro. Por essa época aprendeu-se a controlar as impurezas do ferro, produzindo-se o aço, que contém até 1,7% de carbono, e era muito utilizado na fabricação de espadas.
Por volta do ano 1000 a. C. obteu-se mercúrio de seus minérios e descobriu-se que ele dissolvia vários metais, formando amálgamas. Um dos principais empregos das amálgamas naquela época era a aplicação de ouro sobre superfícies de bronze ou prata, técnica conhecida como douração. A partir do ano 700 a. C. desenvolveu-se a cunhagem de moedas, que auxiliaram na organização das sociedades e no intercâmbio entre os povos da época. Na química doméstica, desenvolveu-se as técnicas da salga e de defumação de carnes, que permitiu conservá-las por longos períodos de tempo, e a utilização dos produtos gasosos da queima de enxofre como desinfetante. A descoberta da fermentação permitiu a produção cerveja (6000 a. C.), de vinhos de tâmara e de uva (4000 a. C.) e de vinagre. A conservação de peles utilizando compostos vegetais era uma herança da pré-história. A tinturaria também já era conhecida a muito e o emprego de corantes minerais como cosméticos já era prática comum dos egípcios. A mumificação de cadáveres era uma técnica utilizada comumente no Egito, bem como a destilação e extração de produtos naturais a partir de plantas. Os egípcios também conheciam o gesso e dominavam a produção de vidro colorido desde o século XIV a. C..
A alquimia surgiu em cerca 300 d.C. em Alexandria, no Egito, e se espandiu pela Europa nos séculos seguintes, até cerca de 1400 d.C.. Seus praticantes, os alquimistas, se inspiraram nas concepções gregas sobre a constituição da matéria e do Universo para tentar buscar a Pedra Filisofal e o Elixir da Longa Vida.
Duas correntes de pensamento sobre a constituição da matéria dividiam os gregos. A primeira teoria (teoria dos elementos) propunha que a matéria seria divisível até o infinito, e que as substâncias eram formadas pela combinação dos quatro elementos fundamentais, terra, fogo, água, ar e, além dos quatro elementos, as qualidades quente, seco, frio e úmido. Cada par de qualidades definiriam um elemento:
Para se transmutar um elemento em outro seria necessário operar sobre uma das qualidades do par.
Para se transmutar um elemento em outro seria necessário operar sobre uma das qualidades do par.
A teoria atômica defendia que a matéria seria divisível até um determinado ponto e a partir deste ponto seria indivisível. Estes blocos indivisíveis seriam os “átomos” e as substâncias seriam formadas pela combinação dos átomos. Dessa forma, uma substância sólida é dura pois seus átomos estariam muito entrelaçados e presos por ganchos e uma substância líquida seria mole porque seus átomos seriam lisos e redondos.
Mas a Idade Média foi uma época em que o homem tinha seu espírito muito preocupado com a salvação e a divindade. A teoria atômica, por ser uma teoria materialista, não teve sucesso. Só no período da Renascença, quando o homem volta a ter um pensamento mais humanista, é que as concepções atômicas são valorizadas.
Os alquimistas eram pessoas com grandes conhecimentos práticos de metalurgia, química e astronomia e que buscavam nas teorias gregas as explicações para a transformação da matéria. Eles não tinham a intenção de investigar ou pesquisar, mas de buscar a revelação da Pedra Filisofal, que transformaria metais em ouro, e do Elixir da Longa Vida que curaria todas as doenças e daria a vida eterna.
Nessa busca por suas revelações, eles desenvolveram e melhoraram várias técnicas, como produção e fusão de ligas metálicas, destilação, sublimação, calcinação, dissolução, filtração e cristalisação. Nessa época foi inventado por uma alquimista, Maria de Alexandria, o “banho-maria”.
Entre as principais substâncias descobertas pelos alquimistas estão a potassa (KOH), cloreto de amônio, óxido de zinco e sulfatos de vários metais. Eles também preparavam o ácido sulfúrico, ácido clorídrico, ácido nítrico, água régia e etanol. Os alquimistas faziam geralmente ensaios por via seca, o que calcinava as amostras, de modo que somente a parte inorgânica das substâncias era trabalhada.
Dois Exemplos de “Experiências Alquimistas”
Em um cadinho feito com cinzas de ossos calcinados colocava-se um pedaço de chumbo. O cadinho era então aquecido ao ar e o chumbo se fundia e oxidava-se. No fundo do cadinho aparecia às vezes prata metálica. Para os alquimistas isto era prova de transmutação do chumbo em prata, mas na verdade trata-se do processo de copelação da prata, que aparece como um contaminante natural do chumbo. Quando o chumbo foi aquecido, formou-se o óxido de chumbo, que é um pó muito fino e se parece com cinzas. Quando se retira estas cinzas fica-se somente com a prata metálica.
Em uma solução de vítrolo azul (sulfato de cobre) colocava-se um pedaço de ferro. Após algum tempo, o ferro desaparecia e formava-se no fundo do recipiente um pó, que depois de filtrado e fundido verificava-se que era cobre metálico. Os alquimistas consideravam isto como a transmutação do ferro em cobre, pois eles não sabiam que o cobre já estava em solução, mas sabemos que se trata de uma reação de óxido-redução, onde o ferro foi oxidado e o cobre foi reduzido.
Química no Brasil
O desenvolvimento tardio da química no Brasil tem raízes históricas. Em Portugal, no período dos descobrimentos, ao contrário do que estava ocorrendo em outros pontos da Europa, a alquimia não floresceu. A quantidade de ouro e outros bens de valor que os navegadores portugueses levaram para o Reino foram suficientes para desestimular qualquer aventura alquimista em busca da pedra filosofal. Mesmo a iatroquímica e o flogístico não despertaram interesse, e apenas em 1772 foi criado na Universidade de Coimbra o primeiro curso superior de química. Vários brasileiros frequentaram o curso nessa época, com destaque para o naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira e para Vivente Coelho de Seabra Silva Telles, que em 1801 adaptou a nomenclatura química de origem latina criada por Lavoisier para a língua portuguesa e que basicamente é usada até hoje, com as devidas modificações trazidas pelo progresso da ciência.
Um dos alunos de Silva Telles foi José Bonifácio de Andrada e Silva, um dos personagens centrais do movimento da independência. José Bonifácio foi um dos mais importantes mineralogistas de sua época e é conhecido como o “patriarca dos químicos brasileiros”. Por volta de 1800 ele descobriu dois minerais, a partir dos quais descobriu-se em 1818 o elemento Lítio.
A vinda da família real para o Rio de Janeiro em 1808 trouxe a necessidade de se estabelecer uma nova capital para o Império, o que promoveu a criação de vários organismos culturais no Brasil. A Real Academia Militar, fundada em 1811, foi a primeira instituição de ensino de química. As aulas de química faziam parte de um curso para soldados e oficiais, que ainda assistiam a aulas de matemática, física, mineralogia, entre outros. No mesmo período foram criados cursos de medicina na Bahia e no Rio de Janeiro em que eram ministradas aulas de química e farmácia, mas a situação destes cursos era extremamente precária e raramente havia aulas práticas. Somente a partir da segunda metade do século XIX aumentou a importância dada às diciplinas químicas.
Em 1812 foi criado o Laboratório Químico-Prático no Rio de Janeiro, responsável pelas primeiras operações de química industrial no Brasil e por investigações da composição de minerais e vegetais, com resultados interessantes para a época. Mas pouco tempo depois as atividades do laboratório se limitaram apenas a pordução de alguns medicamentos. Um laboratório mais importante no período foi o Laboratório Químico do Museu Nacional, criado em 1818 no Rio de Janeiro. Neste laboratório efetuou-se as primeiras perícias toxicológicas, análises de combustíveis nacionais e investigações sobre a composição de amostras de pau-brasil vindas de várias regiões do país. O Laboratório Químico do Museu Nacional passou por períodos de relativa importância e esquecimento, relacionados à formação profissional do diretor do Museu Nacional e em 1931 foi extinto e suas atividades foram distribuídas entre outros laboratórios.
A Primeira Guerra Mundial tornou óbvia a necessidade de formação de químicos e a criação do ensino profissional técnico e do ensino científico voltado à pesquisa impulsionaram a criação de diversos cursos por todo o país de 1918 a 1930. Mas a criação da infra-estrutura necessária e manutenção de tais cursos não foi um processo contínuo e quase todos os cursos foram extintos antes de completarem 10 anos. A partir de 1930 foram criados cursos ligados às Faculdades de Ciências, dentro das Universidades, com um caráter mais investigativo. A profissão de químico foi regulamentada pelo decreto 24.693 de 12 de julho de 1934 e a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Química foi definida pela lei 2.800 de 18 de junho de 1956, data na qual se comemora o “Dia do Químico”. Os Institutos de Química criados com a Reforma Universitária de 1970, os Cursos de Engenharia Química e os cursos de técnicos químicos são responsáveis pela formação de grande parte dos profissionais em química atualmente
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segunda-feira, 5 de maio de 2014
Confira o conteúdo de química para o Enem
Neste link http://www.infoenem.com.br/provas-anteriores vocês terão todas as edições anteriores do Enem para download.
Abaixo segue todo o conteúdo cobrado nas provas.
Transformações Químicas - Evidências de transformações químicas. Interpretando transformações químicas. Sistemas Gasosos: Lei dos gases. Equação geral dos gases ideais, Princípio de Avogadro, conceito de molécula; massa molar, volume molar dos gases. Teoria cinética dos gases. Misturas gasosas. Modelo corpuscular da matéria. Modelo atômico de Dalton. Natureza elétrica da matéria: Modelo Atômico de Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr. Átomos e sua estrutura. Número atômico, número de massa, isótopos, massa atômica. Elementos químicos e Tabela Periódica. Reações químicas.
Representação das transformações químicas - Fórmulas químicas. Balanceamento de equações químicas. Aspectos quantitativos das transformações químicas. Leis ponderais das reações químicas. Determinação de fórmulas químicas. Grandezas Químicas: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro. Cálculos estequiométricos.
Materiais, suas propriedades e usos - Propriedades de materiais. Estados físicos de materiais. Mudanças de estado. Misturas: tipos e métodos de separação. Substâncias químicas: classificação e características gerais. Metais e Ligas metálicas. Ferro, cobre e alumínio. Ligações metálicas. Substâncias iônicas: características e propriedades. Substâncias iônicas do grupo: cloreto, carbonato, nitrato e sulfato. Ligação iônica. Substâncias moleculares: características e propriedades. Substâncias moleculares: H2, O2, N2, Cl2, NH3, H2O, HCl, CH4. Ligação Covalente. Polaridade de moléculas. Forças intermoleculares. Relação entre estruturas, propriedade e aplicação das substâncias.
Água – Ocorrência e importância na vida animal e vegetal. Ligação, estrutura e propriedades. Sistemas em Solução Aquosa: Soluções verdadeiras, soluções coloidais e suspensões. Solubilidade. Concentração das soluções. Aspectos qualitativos das propriedades coligativas das soluções. Ácidos, Bases, Sais e Óxidos: definição, classificação, propriedades, formulação e nomenclatura. Conceitos de ácidos e base. Principais propriedades dos ácidos e bases: indicadores, condutibilidade elétrica, reação com metais, reação de neutralização.
Transformações Químicas e Energia - Transformações químicas e energia calorífica. Calor de reação. Entalpia. Equações termoquímicas. Lei de Hess. Transformações químicas e energia elétrica. Reação de oxirredução. Potenciais padrão de redução. Pilha. Eletrólise. Leis de Faraday. Transformações nucleares. Conceitos fundamentais da radioatividade. Reações de fissão e fusão nuclear. Desintegração radioativa e radioisótopos.
Dinâmica das Transformações Químicas - Transformações Químicas e velocidade. Velocidade de reação. Energia de ativação. Fatores que alteram a velocidade de reação: concentração, pressão, temperatura e catalisador.
Transformação Química e Equilíbrio - Caracterização do sistema em equilíbrio. Constante de equilíbrio. Produto iônico da água, equilíbrio ácido-base e pH. Solubilidade dos sais e hidrólise. Fatores que alteram o sistema em equilíbrio. Aplicação da velocidade e do equilíbrio químico no cotidiano.
Compostos de Carbono - Características gerais dos compostos orgânicos. Principais funções orgânicas. Estrutura e propriedades de Hidrocarbonetos. Estrutura e propriedades de compostos orgânicos oxigenados. Fermentação. Estrutura e propriedades de compostos orgânicos nitrogenados. Macromoléculas naturais e sintéticas. Noções básicas sobre polímeros. Amido, glicogênio e celulose. Borracha natural e sintética. Polietileno, poliestireno, PVC, Teflon, náilon. Óleos e gorduras, sabões e detergentes sintéticos. Proteínas e enzimas.
Relações da Química com as Tecnologias, a Sociedade e o Meio Ambiente - Química no cotidiano. Química na agricultura e na saúde. Química nos alimentos. Química e ambiente. Aspectos científico-tecnológicos, socioeconômicos e ambientais associados à obtenção ou produção de substâncias químicas. Indústria Química: obtenção e utilização do cloro, hidróxido de sódio, ácido sulfúrico, amônia e ácido nítrico. Mineração e Metalurgia. Poluição e tratamento de água. Poluição atmosférica. Contaminação e proteção do ambiente.
Energias Químicas no Cotidiano - Petróleo, gás natural e carvão. Madeira e hulha. Biomassa. Biocombustíveis. Impactos ambientais de combustíveis fosseis. Energia nuclear. Lixo atômico. Vantagens e desvantagens do uso de energia nuclear.
Espero que gostem da dica químicos que irão fazer Enem.
Materiais, suas propriedades e usos - Propriedades de materiais. Estados físicos de materiais. Mudanças de estado. Misturas: tipos e métodos de separação. Substâncias químicas: classificação e características gerais. Metais e Ligas metálicas. Ferro, cobre e alumínio. Ligações metálicas. Substâncias iônicas: características e propriedades. Substâncias iônicas do grupo: cloreto, carbonato, nitrato e sulfato. Ligação iônica. Substâncias moleculares: características e propriedades. Substâncias moleculares: H2, O2, N2, Cl2, NH3, H2O, HCl, CH4. Ligação Covalente. Polaridade de moléculas. Forças intermoleculares. Relação entre estruturas, propriedade e aplicação das substâncias.
Água – Ocorrência e importância na vida animal e vegetal. Ligação, estrutura e propriedades. Sistemas em Solução Aquosa: Soluções verdadeiras, soluções coloidais e suspensões. Solubilidade. Concentração das soluções. Aspectos qualitativos das propriedades coligativas das soluções. Ácidos, Bases, Sais e Óxidos: definição, classificação, propriedades, formulação e nomenclatura. Conceitos de ácidos e base. Principais propriedades dos ácidos e bases: indicadores, condutibilidade elétrica, reação com metais, reação de neutralização.
Transformações Químicas e Energia - Transformações químicas e energia calorífica. Calor de reação. Entalpia. Equações termoquímicas. Lei de Hess. Transformações químicas e energia elétrica. Reação de oxirredução. Potenciais padrão de redução. Pilha. Eletrólise. Leis de Faraday. Transformações nucleares. Conceitos fundamentais da radioatividade. Reações de fissão e fusão nuclear. Desintegração radioativa e radioisótopos.
Dinâmica das Transformações Químicas - Transformações Químicas e velocidade. Velocidade de reação. Energia de ativação. Fatores que alteram a velocidade de reação: concentração, pressão, temperatura e catalisador.
Transformação Química e Equilíbrio - Caracterização do sistema em equilíbrio. Constante de equilíbrio. Produto iônico da água, equilíbrio ácido-base e pH. Solubilidade dos sais e hidrólise. Fatores que alteram o sistema em equilíbrio. Aplicação da velocidade e do equilíbrio químico no cotidiano.
Compostos de Carbono - Características gerais dos compostos orgânicos. Principais funções orgânicas. Estrutura e propriedades de Hidrocarbonetos. Estrutura e propriedades de compostos orgânicos oxigenados. Fermentação. Estrutura e propriedades de compostos orgânicos nitrogenados. Macromoléculas naturais e sintéticas. Noções básicas sobre polímeros. Amido, glicogênio e celulose. Borracha natural e sintética. Polietileno, poliestireno, PVC, Teflon, náilon. Óleos e gorduras, sabões e detergentes sintéticos. Proteínas e enzimas.
Relações da Química com as Tecnologias, a Sociedade e o Meio Ambiente - Química no cotidiano. Química na agricultura e na saúde. Química nos alimentos. Química e ambiente. Aspectos científico-tecnológicos, socioeconômicos e ambientais associados à obtenção ou produção de substâncias químicas. Indústria Química: obtenção e utilização do cloro, hidróxido de sódio, ácido sulfúrico, amônia e ácido nítrico. Mineração e Metalurgia. Poluição e tratamento de água. Poluição atmosférica. Contaminação e proteção do ambiente.
Energias Químicas no Cotidiano - Petróleo, gás natural e carvão. Madeira e hulha. Biomassa. Biocombustíveis. Impactos ambientais de combustíveis fosseis. Energia nuclear. Lixo atômico. Vantagens e desvantagens do uso de energia nuclear.
Espero que gostem da dica químicos que irão fazer Enem.
Toxina fatal é descoberta e mantida em segredo por medo
Cientistas americanos descobriram um novo tipo de toxina botulínica, a substância mais mortal conhecida pelo homem, nas fezes de uma criança. Por não existir antídoto disponível, os pesquisadores mantiveram seu código genético em segredo, para evitar seu uso como arma biológica.
A descoberta, feita por Stephen Arnon no Departamento de Saúde Pública da Califórnia, foi divulgada pela New Scientist.
Causadora do botulismo, a toxina costuma ser tratada com anticorpos, mas ainda não há nenhuma forma eficaz para tratar essa variação, batizada de tipo H, oitava registrada. Uma dose inalada de 13 bilionésimos de grama da proteína botulínica, produzida pela bactéria Clostridium botulinum, é capaz de matar um adulto.
Apesar de sua toxicidade fatal, é preciso interferência humana para que a substância se transforme em ameaça. Por esse motivo, o estudo foi publicado parcialmente e o código genético continua em segredo.
O medo de especialistas em biossegurança é que a substância possa ser utilizada como arma biológica. Uma dose muito pequena inserida num centro de distribuição de leite, por exemplo, colocaria em risco a vida de centenas de milhares de pessoas.
A descoberta, feita por Stephen Arnon no Departamento de Saúde Pública da Califórnia, foi divulgada pela New Scientist.
Causadora do botulismo, a toxina costuma ser tratada com anticorpos, mas ainda não há nenhuma forma eficaz para tratar essa variação, batizada de tipo H, oitava registrada. Uma dose inalada de 13 bilionésimos de grama da proteína botulínica, produzida pela bactéria Clostridium botulinum, é capaz de matar um adulto.
Apesar de sua toxicidade fatal, é preciso interferência humana para que a substância se transforme em ameaça. Por esse motivo, o estudo foi publicado parcialmente e o código genético continua em segredo.
O medo de especialistas em biossegurança é que a substância possa ser utilizada como arma biológica. Uma dose muito pequena inserida num centro de distribuição de leite, por exemplo, colocaria em risco a vida de centenas de milhares de pessoas.
Fonte: http://www.mundodaquimica.com.br/2013/10/toxina-fatal-e-descoberta-e-mantida-em-segredo-por-medo/
Trio leva Nobel de Química de 2013 por modelos de sistemas complexos
O Prêmio Nobel de Química de 2013 foi oferecido nesta quarta-feira (9) a Martin Karplus, Michael Levitt e Arieh Warshel.
"Nos anos 1970, eles colocaram as fundações de poderosos programas que são usados para entender e prever processos químicos. "Os modelos de computador que espelham a vida real se tornaram cruciais para a maioria dos avanços feitos na química atualmente", justificou em comunicado a Real Academia Sueca de Ciências, que concede o prêmio.
"Desenvolvemos um método de olhar para uma proteína e ver como, exatamente, ela faz o que faz. Isso pode ser usado, por exemplo, para desenhar drogas", citou Warshel, por telefone, ao ser questionado por uma jornalista sobre quais avanços seu trabalho trouxe.
Os trabalhos do trio premiado se aplicam a todos os tipos de química - podem ser usados na pesquisa de processos em seres vivos, assim como em técnicas industriais, por exemplo.
As reações químicas ocorrem muito rapidamente. A física clássica não conseguia mapear exatamente cada passo dos processos químicos. Os métodos desenvolvidos pelos cientistas ganhadores do Nobel deste ano permitem que os computadores analisem detalhadamente como ocorre, por exemplo, a purificação da fumaça que passa num catalisador, ou mesmo a fotossíntese que ocorre nas folhas das plantas.
A academia sueca considerou as pesquisas desses cientistas merecedoras do prêmio porque permitiram associar a física clássica, com cálculos mais fáceis e precisos, capaz de calcular moléculas realmente grandes, mas inviável para prever reações, com a mecânica quântica, que demanda grande poder de cálculo e, por isso, só podia ser usada para moléculas pequenas. "Os vencedores do Nobel deste ano pegaram o melhor dos dois mundos e desenvolveram métodos que usam física clássica e quântica".
Isso significa que num cálculo de como um medicamento vai agir sobre uma proteína do corpo, por exemplo, o computador vai fazer uma simulação quântica de como os átomos da proteína que entram em contato com a droga vão interagir. O resto da molécula é simulado usando os preceitos da física clássica.
Martin Karplus nasceu em 1930, em Viena, e é cidadão americano e austríaco. É vinculado à Universidade de Estrasburgo, na França, e à Universidade Harvard, nos EUA. Michael Levitt nasceu em 1947, em Pretória (África do Sul), e é cidadão britânico e americano. Atualmente está na Universidade Stanford, nos EUA. Arieh Warshel é americano e israelense. Ele nasceu em 1940 em Kibbutz Sde-Nahum (Israel), e trabalha na Southern California University, nos EUA.
Confira abaixo os vencedores do Nobel de Química dos últimos anos:
2012: Robert Lefkowitz e Brian Kobilka (EUA)
2011: Daniel Schechtman (Israel)
2010: Richard Heck (EUA), Ei-ichi Negishi e Akira Suzuki (Japão)
2009: Venkatraman Ramakrishnan e Thomas Steitz (EUA), Ada Yonath (Israel)
2008: Osamu Shimomura (Japão), Martin Chalfie e Roger Tsien (EUA)
2007: Gerhard Ertl (Alemanha)
2006: Roger Kornberg (EUA)
2005: Yves Chauvin (França), Robert H. Grubbs e Richard R. Schrock (EUA)
2004: Aaron Ciechanover e Avram Hershko (Israel) e Irwin Rose (EUA)
2003: Peter Agre e Roderick MacKinnon (EUA)
"Nos anos 1970, eles colocaram as fundações de poderosos programas que são usados para entender e prever processos químicos. "Os modelos de computador que espelham a vida real se tornaram cruciais para a maioria dos avanços feitos na química atualmente", justificou em comunicado a Real Academia Sueca de Ciências, que concede o prêmio.
"Desenvolvemos um método de olhar para uma proteína e ver como, exatamente, ela faz o que faz. Isso pode ser usado, por exemplo, para desenhar drogas", citou Warshel, por telefone, ao ser questionado por uma jornalista sobre quais avanços seu trabalho trouxe.
Os trabalhos do trio premiado se aplicam a todos os tipos de química - podem ser usados na pesquisa de processos em seres vivos, assim como em técnicas industriais, por exemplo.
As reações químicas ocorrem muito rapidamente. A física clássica não conseguia mapear exatamente cada passo dos processos químicos. Os métodos desenvolvidos pelos cientistas ganhadores do Nobel deste ano permitem que os computadores analisem detalhadamente como ocorre, por exemplo, a purificação da fumaça que passa num catalisador, ou mesmo a fotossíntese que ocorre nas folhas das plantas.
Quântica e clássica
A academia sueca considerou as pesquisas desses cientistas merecedoras do prêmio porque permitiram associar a física clássica, com cálculos mais fáceis e precisos, capaz de calcular moléculas realmente grandes, mas inviável para prever reações, com a mecânica quântica, que demanda grande poder de cálculo e, por isso, só podia ser usada para moléculas pequenas. "Os vencedores do Nobel deste ano pegaram o melhor dos dois mundos e desenvolveram métodos que usam física clássica e quântica".
Isso significa que num cálculo de como um medicamento vai agir sobre uma proteína do corpo, por exemplo, o computador vai fazer uma simulação quântica de como os átomos da proteína que entram em contato com a droga vão interagir. O resto da molécula é simulado usando os preceitos da física clássica.
Martin Karplus nasceu em 1930, em Viena, e é cidadão americano e austríaco. É vinculado à Universidade de Estrasburgo, na França, e à Universidade Harvard, nos EUA. Michael Levitt nasceu em 1947, em Pretória (África do Sul), e é cidadão britânico e americano. Atualmente está na Universidade Stanford, nos EUA. Arieh Warshel é americano e israelense. Ele nasceu em 1940 em Kibbutz Sde-Nahum (Israel), e trabalha na Southern California University, nos EUA.
Confira abaixo os vencedores do Nobel de Química dos últimos anos:
2012: Robert Lefkowitz e Brian Kobilka (EUA)
2011: Daniel Schechtman (Israel)
2010: Richard Heck (EUA), Ei-ichi Negishi e Akira Suzuki (Japão)
2009: Venkatraman Ramakrishnan e Thomas Steitz (EUA), Ada Yonath (Israel)
2008: Osamu Shimomura (Japão), Martin Chalfie e Roger Tsien (EUA)
2007: Gerhard Ertl (Alemanha)
2006: Roger Kornberg (EUA)
2005: Yves Chauvin (França), Robert H. Grubbs e Richard R. Schrock (EUA)
2004: Aaron Ciechanover e Avram Hershko (Israel) e Irwin Rose (EUA)
2003: Peter Agre e Roderick MacKinnon (EUA)
quinta-feira, 27 de março de 2014
Bebida Esfumaçante
Ingredientes:
- Água
- Gelo seco
- Corante de comida
Coloque a água em um recipiente e coloque 3 gotas do corante, não precisa misturar, coloque uma pedra de gelo seco, se quiser mais efeito pode colocar duas pedras.
Obs: A bebida não tem gosto de nada, pois é água, mas se quiser uma bebida com gosto pode ser suco de de caixa.
De: Willian e Douglas
segunda-feira, 24 de março de 2014
SANGUE DO DIADO!!!
materiais:
- álcool (normal)
- amoníaco (encontrado em qualquer farmácia)
- 2 dedos de água (copo de requeijão)
- fenolftaleína (encontrado em farmácias de manipulação)
modo de fazer:
Colocar mais ou menos 1 dedo de álcool num copo de requeijão, misturar uma colher bem rasa de fenolftaleína até que esteja bem dissolvida, jogue a mistura (fenolftaleína+álcool) no copo de água, misturar os 3, misturar ao liquido uma tampinha de amoníaco (cuidado: o cheiro do amoníaco faz mal, não cheire diretamente na tampa do pote), o resultado será um liquido pink que você poderá jogar em qualquer superfície e quando secar ele simplesmente desaparecerá.
explicando o fato:
A fenolftaleína é um indicador ácido básico, ou seja, quando não é acido nem base a cor da fenolftaleína é branca, mas quando colocamos uma substancia básica, como o amoníaco, ela fica vermelha. Como o amoníaco é uma mistura de amônia com água, a amônia evapora e apenas resta a agua e a fenolftaleína.
CRÉDITOS: Ariane Oliveira.
quinta-feira, 20 de março de 2014
Coluna
de espuma
Objetivo: fazer espuma que não acaba mais.
Reagentes e metais necessários:
·
Proveta de 250 ml ou
um copo alto e estreito
·
Duas provetas de 25
ml ou dois copos pequenos
·
Vinagre
·
Detergente
·
Bicabornato de sódio
·
Agua
·
Corante alimentício
Procedimento
experimental:
Coloca cerca de 25 ml de uma solução de vinagre com
detergente numa proveta ou copo pequeno. Podes adicionar umas gotas de corante
alimentar se o desejares.
Coloca cerca de 25 ml de uma solução de água com
bicarbonato de sódio numa outra proveta ou noutro copo.
Mistura as soluções numa proveta de 250 ml, ou no copo
maior.
Observa a formação de espuma.
Explicação:
A espuma é produzida pela libertação de dióxido de
carbono da solução de detergente, quando o ácido acético do vinagre reage com o
bicarbonato.
H+ (aq) + HCO3- (aq) ---> CO2 (g) + H2O (l)
Larissa Caroline
e
Leticia Lins
Geleca
magnética
Material
necessário: Cola branca, Bórax, Palha de aço, Super ímas, Peneira; Béquer,
corante
Preparo:
Queimar
a palha de aço em um recipiente que não queime. O pó que sobrar peneirar.
Colocar
o pó peneirado num béquer.
Adicionar
a cola e o corante.
Dissolver
uma colher de bórax na proporção de uma colher rasa para um copo cheio de água.
Dissolver
cinco colheres da solução de bórax em outro copo cheio de água.
Colocar
um pouco da água diluída com bórax na massa de cola branca e mexer até ter
consistência de geleca.
Explicação
A
cola é um polímero chamado de pva com moléculas soltas.Com o bórax, elas ficam
presas, criando mais ligações entre si. Assim ela fica com forma de geléca. Ela
fica magnética com o pó de ferro.
Integrante:
Luís Felipe Soares Cipriano N°:27 sala: 1°BQ
Prof°
Talita Benassi
terça-feira, 18 de março de 2014
Geleca
Você já brincou com uma geleca? Quem já teve contato com uma substância
como essa sabe o quão divertido ela pode ser. Nas mãos das crianças, elas se
transformam em brinquedos dos mais variados tipos. A boa notícia é que fazer
uma geleca é simples e rápido.
Materiais necessários
·
Água;
·
Cola branca;
·
Bórax (fertilizante);
·
3 copos de vidro;
·
1 colher de sopa.
Como fazer
Primeiramente, encha meio copo com cola branca. Em outro copo cheio de
água, misture uma colher de sopa de bórax e mexa bem. Depois de terminar a
mistura, pegue uma colher de água com bórax e misture em outro copo, também
cheio de água. Tome cuidado para não colocar muito pó, caso contrário sua
geleca vai ficar dura demais.
Por fim, jogue a água do copo que recebeu apenas uma colher da mistura
dentro do copo com a cola. Se desejar, você pode colocar corante de qualquer
cor para que o resultado da sua experiência fique ainda mais bonito.
Mexa bem até que a mistura ganhe a consistência de uma geleca. Dois
indicadores de que você está no caminho certo: a mistura não pode ficar com
cheiro de cola e o resultado final não pode grudar em suas mãos. Caso você
perceba que ela continua mole, acrescente mais uma colher de sopa da mistura de
água com bórax.
sexta-feira, 14 de março de 2014
Camaleão Químico.
Máteriais
Utilizado
- Permanganato de potássio
- Açúcar (3
colheres de sopa)
- Soda caústica (3
colheres de sopa)
- Becker (300 ml)
- Erlenmeyer (300 ml)
- Jarro (de aproximadamente 1 litro)
- Água
Procedimento
1º - O primeiro passo dessa experiência é diluir uma
pastilha de permanganato de potássio em um recipiente com aproximadamente 300
ml de água.
2º - Em um outro recipiente são misturadas 3 colheres de
soda caústica e 3 colheres de açúcar em cerca de 300 ml de água até diluir.
3º - Em um terceiro recipiente, coloque uma boa
quantidade de água (pelo menos um litro) e acrescente a solução diluída de soda
caústica com açúcar. Mexa até que a água se misture com a solução. Em seguida,
para que ocorra a reação, adicione a solução de permanganato de potássio e veja
o que acontece.
Explicação
Quando o açúcar e a soda caústica são misturados, o
açúcar libera eletróns, e o ión permaganato pega os eletróns liberados. No
começo da experiência, o permanganato (MnO4-) tem a coloração violeta. Depois
ele se transforma em manganato (MnO4-2), que é verde, e finalmente em dióxido
de manganês (MnO2), que é marrom, mas quando diluído fica amarelo claro.
Por Vitor Moura Rocha e Thiago Bonfim.
quinta-feira, 13 de março de 2014
Visita técnica à Vinícola Góes
Nessa visita vimos a evolução de um simples negócio de família para uma grande vinícola com maquinário moderno e um vinho de excelente qualidade.
Por Luiz Souto e Raquel Tessitore
Chuva
ácida:
- Objetivo
Mostrar
a formação de dois óxidos ácidos (SO2 e SO3) em regiões poluídas e a formação
dos ácidos sulfúrico e sulfuroso a partir desses óxidos; ação da chuva ácida
sobre os vegetais.
- Descrição
Resultado
da dissociação de ácidos na água da chuva, entre eles o sulfúrico e o nítrico.
Esses ácidos provêm de reações químicas na atmosfera
terrestre, a partir da emissão de substâncias poluentes, especialmente os
óxidos de nitrogênio e o dióxido de enxofre. Os óxidos de nitrogênio são liberados
pelos veículos movidos a gasolina e óleo diesel. O dióxido de enxofre é
produzido pela queima de óleo diesel por caminhões e ônibus e de combustíveis
fósseis, como o carvão e os derivados de petróleo. Ao atingirem a superfície
terrestre sob a forma de chuva, geada, neve ou neblina, esses ácidos alteram a
composição do solo e das águas, comprometendo as lavouras, as florestas e a
vida aquática. Também podem corroer edifícios, estátuas e monumentos
históricos.
- Material
Aparato montado com frasco de vidro de
maionese pequeno e uma colher de café, segundo o esquema abaixo:
Enxofre(S8);
Azul
de bromotimol;
Solução
básica de hidróxido de sódio(NaOH 0,1M);
Lamparina
ou fogão ou fósforo aceso.
- Procedimento
Coloque
no frasco a solução básica e algumas gotas do indicador (azul de bromotimol);
A
colher contendo enxofre deve ser levada ao fogo até a ocorrência da combustão
do enxofre que é perceptível por uma chama azul;
Adapte
a tampa ao frasco rapidamente, feche e espere que este esteja preenchido por
uma névoa esbranquiçada;
Agite
o sistema, com cuidado, e observe a mudança de cor do indicador.
-Análise
Os
derivados do petróleo, tais como gasolina, querosene, óleo diesel, apresentam
em sua constituição um certo teor de enxofre como impurezas. Quando esses
combustíveis são queimados, nos motores de veículos ou em usinas
termoelétricas, o enxofre também é queimado. Os óxidos formados reagem com a
água, formados reagem com a água, formando ácidos que voltam à superfície na
forma deste tipo de chuva ácida.
Indicador
ácido-base é uma substância que tem uma determinada cor em meio básico,
apresentado outra em meio ácido. Sabe-se que o azul de bromotimol apresenta
várias cores, dependendo do pH: em meio básico, ele tem uma coloração azul; em
meio neutro, uma coloração verde e em meio ácido, apresenta a coloração
amarela.
As
reações ocorridas neste experimento estão descritas logo abaixo:
S(g) + O2(g) --> SO2(g)
SO2(g) + ½ O2(g) ---> SO3(g)
SO2(g)
+ H2O(l) ---> H2SO3(aq)
SO3(g)
+ H2O(l) ---> H2SO4(aq)
A
mudança de cor do azul para o amarelo evidencia a formação de ácido.
A solução básica com o indicador pode
ser substituída por um botão de rosa vermelha ou algum tipo de folha de cor
verde intensa. Estes materiais, ao final do experimento, apresentarão um
aspecto de "queimados", murchos, enrugados e com cor parda.
De: Paloma Vieira e Kethleen Colaço.
Revelações de impressões digitais
Com alguns materiais e
vidrarias simples tenha sua própria solução para recolher digitais.
Reagentes e material necessário
·
Um Erlenmeyer.
·
Um suporte universal.
·
Pinça de garras e respectiva noz.
·
Pinça de metal
·
Lâmpada.
·
Algodão.
·
Iodo sólido, em palhetas.
·
Papel de filtro.
·
Fita adesiva.
Preparação
da experiência:
Monte
o suporte universal de forma que o Erlenmeyer fique suspenso e preso com a
pinça de garras. Coloque a lâmpada por baixo do Erlenmeyer. Coloque algumas
palhetas de iodo dentro e em seguida tape a boca do Erlenmeyer com algodão.
Corte o papel de filtro em tiras, para posteriormente recolher as impressões
digitais.
Procedimento:
Aquecer
o iodo, até que ele sublime (quando o Erlenmeyer estiver cheio de vapor de iodo
- violeta).Obs.: não respire os gases do iodo!
Recolha
uma impressão digital, numa tira de papel de filtro e com o auxílio da pinça,
coloque o papel de filtro dentro do Erlenmeyer por alguns segundos (tendo o
cuidado de mantê-lo sempre tampado com o algodão).
A
impressão digital aparecerá no papel após algum tempo. Depois de retirar o
filtro do Erlenmeyer cubra-o com fita adesiva.
Explicação
Quando tocamos com os nossos dedos em alguma
superfície, deixamos resíduos de gordura, suor, aminoácidos e proteínas. São
esses resíduos que permitem obter as impressões digitais. O iodo é sublimado
(passando diretamente do estado sólido para o estado gasoso) e os seus vapores
vão dissolver-se na gordura deixada pelo nosso dedo. O resultado obtido
mostra-nos que a gordura da pele, ao dissolver o iodo adquire uma cor
acastanhada, permitindo ver a impressão digital com algum detalhe.
Para
maior durabilidade da impressão use substancias fixadoras de iodo.
Por: Luiz Souto e Raquel Tessitore
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